Adiviña esta adiviña de Antón Cortizas Amado

Apresentaçom do livro Adiviña esta adiviña de Antón
Cortizas Amado

No passado martes 13 de abril, apresentou-se no Centro Cívico de Canido o novo livro de Antón Cortizas editado pola editorial Galaxia, Adiviña esta adiviña.
Rafael Aguirrebengoa —como representante da associaçom cultural “Muiño do Vento”, da que tamém fai parte o próprio Cortizas—, actuou de mestre de cerimónias, introduzindo o evento e os diferentes participantes. Rafael, no seu discurso introdutório, obviando o panegírico dum autor de sobra conhecido na nossa cidade, preferiu fazer finca-pé na relevância da sua obra, em tanto que os seres humanos levamos todos dentro um homo ludens.
A continuaçom, deu passo a Eva López, da editorial Galaxia, quem se congratulou por contar na sua editora com umha aportaçom tam relevante para a cultura galega como é este primeiro volume da obra do mestre ferrolano, que —num futuro próximo— contará com umha segunda parte que completa o corpus de adivinhas recolhidas da tradiçom oral ou criadas polo próprio autor.
Rafael tomou de novo a palavra para ceder-lha à escritora Eva Loureiro Vilarelhe, quem tratou de destacar a relevância do trabalho de Antón Cortizas interrogando ao autor sobre cada umha das partes em que dividiu a sua obra, e interessando-se especialmente pola que recolhe as adivinhas criadas por alunos e alunas de quinto e sexto de primária do “CEIP Isaac Peral” de Ferrol. Cortizas prestou-se amavelmente a responder nom só às suas perguntas, senom que nom se importou porque lhe adiantasse temas que trataria el na sua exposiçom, brincando em todo o momento co seu humor desenfadado.
Por fim —como a audiência presente e em linha, que seguia o evento por internet, esperava—, foi el quem protagonizou o acto. Ampliou e desenvolveu os temas que já tinham sido tratados e, por último, co bom saber de mestre curtido que é, explicou de maneira bem didática o processo para fazer umha adivinha. Objetivo final em realidade, para continuar e acrescentar o legado léxico tam rico que nos depara jogar coa nossa língua.

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